26 agosto 2009

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Estranho Jeito de Amar

Composição: Tatiana Parra/Junior Lima/Otávio de Moraes


Quanta bobagem
Tudo o que se falou
Me olho no espelho
E já nem sei mais quem sou

Quanto talento
Pra discutir em vão
Será tão frágil
Nossa ligação

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Falsas promessas
Erros tão banais
Mas ninguém cede
Nem pensa em voltar atrás

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Esquece esse jogo
Não há vencedor
O mesmo roteiro
De sempre cansou

Vou te amando
E me frustrando
E sobrevivendo
Por um fio

Mas tô aqui
Sem desistir
Volta pra mim

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Se é bem melhor
A gente se entregar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

25 agosto 2009

É hora!



O tempo passa. E não espera.

E se você não faz nada, ele continua passando, e perde-se.

Acho que é hora de fazer acontecer... To cansada dessa dificuldade latente que me prende no lugar, que me trava e me faz ficar parada. Preciso superá-la, e fazer acontecer, tomar uma atitude, mesmo que seja pouco a pouco.

Não sei de onde virá a força pra isso acontecer, mas tem que vir. Não posso mais ficar vendo a vida passar, ficar esperando as coisas caírem dos céus, ficar achando que vou ter sorte em conhecer a pessoa certa no momento certo.

Preciso ir à luta, e fazer eu mesma a minha sorte.

Oxalá, Deus me ajude!

Beijos

A.

07 agosto 2009

Gavetas

Gavetas... ainda não arrumei as minhas.

E fiquei pensando nisso de gavetas... sempre pensei na minha memória - e mesmo meu cérebro - com um grande armário cheio de gavetinhas. Na verdade, acho que sempre quis que fossem assim...
Seria fácil abrir uma gaveta e fechar a outra, sem que elas necessariamente estivessem abertas ao mesmo tempo. Seria fácil se as emoções estivessem todas separadinhas... e não essa confusão!

Eu queria era poder ser capaz de deixar pra lá... De não me importar com o que as pessoas fazem ou deixam de fazer. De não me importar quando deixam de falar comigo sem motivo nem me dizer porquê; de não me importar se me julgam por um erro já cometido e já perdoado, mas que parece vai ser sempre um fantasma...

Eu queria era poder desaparecer dentro das minhas gavetinhas... e ficar lá até tudo fazer mais sentido. A vida, o amor, o trabalho... tudo!

A.