Aprendi, nesses quase 30 anos (porque 29 anos são lindos né: servem sempre para dizer que são quase 30!), que as escolhas estão sempre fadadas a ganhos e perdas. Sim, ao optar, escolher, decidir algo, há sempre um ganho e uma perda. Muitas vezes, as perdas são mínimas, então nem parece que estão lá. Outras vezes, é quase que a mesma proporção entre a perda e o ganho, e aí fica bem difícil tomar uma decisão. Às vezes, demora-se a decidir, outras vezes simplesmente opta-se por não fazê-lo.