21 fevereiro 2008






Tudo Novo de Novo


"Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim

Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim

É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos

Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou

E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou

Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos"


Paulinho Moska


É, acho que a dualidade e o paradoxo sempre existiram e sempre existirão em mim (e no mundo?). Mas aquela separação, aquelas duas personagens que se alternavam em mim (vide post um pouco abaixo), bem, uma delas foi-se... feliz de poder dar lugar a outra(s), feliz por poder começar tudo novo de novo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário