(Às vezes as pessoas não gostam que sua boas idéis sejam passadas adiante. Por isso, modelo antigo de título retornando! Rs)
Eu estava pensando no objeto do meu post de hoje - sim, existe a vontade de escrever e algumas vezes a falta do objeto - e me ative justamente a isso: a escrita.
Sim, porque veja bem. Primeiro vemos as letras e as palavras como desenhos. Não entendemos o seu significado, e nem fazemos tanta questão assim de sabê-lo. Até que a tia da 1ª série nos ensina que aqueles desenhos de fato significam algo, e que são úteis para a nossa comunicação, principalmente. E lá vamos nós, tentar imitar aquilo, desenhar por assim dizer, e é quando descobrimos a letra que teremos. Tá, ela muda com os anos, mas aquelas primeiras linhas escritas são fundamentais e essenciais para definir quem seremos na escrita.
A minha letra era grandona. Já era redondinha, mas era grandona. Com o tempo ela foi diminuindo e ganhando trejeitos. Daqueles que só a letra da gente tem, sabe? Acho que isso é porque a personalidade também foi se moldando, e mudando. Lembro de épocas em que adquiri algumas manias na escrita, como o pingo do "i", ou o corte do meio do "e" maiúsculo. Enfim.
Sim, porque veja bem. Primeiro vemos as letras e as palavras como desenhos. Não entendemos o seu significado, e nem fazemos tanta questão assim de sabê-lo. Até que a tia da 1ª série nos ensina que aqueles desenhos de fato significam algo, e que são úteis para a nossa comunicação, principalmente. E lá vamos nós, tentar imitar aquilo, desenhar por assim dizer, e é quando descobrimos a letra que teremos. Tá, ela muda com os anos, mas aquelas primeiras linhas escritas são fundamentais e essenciais para definir quem seremos na escrita.
A minha letra era grandona. Já era redondinha, mas era grandona. Com o tempo ela foi diminuindo e ganhando trejeitos. Daqueles que só a letra da gente tem, sabe? Acho que isso é porque a personalidade também foi se moldando, e mudando. Lembro de épocas em que adquiri algumas manias na escrita, como o pingo do "i", ou o corte do meio do "e" maiúsculo. Enfim.
E tem a semântica, o conteúdo. Claro que isso evoluiu também. Principalmente depois que me descobri devoradora de literatura e poesia. Guardo até hoje, inclusive, dois cadernos onde escrevia poesias próprias e copiava as de outrem. Quando leio atualmente, me surpreendo com aqueles sentimentos, tão exagerados e dramáticos. Mas algumas composições são interessantes... Dos poetas, bem, tenho os meus favoritos até hoje, e não me canso de relê-los. Parece que a cada releitura, uma parte nova do poema é revelado.
Acho que é isso. Se reparamos bem, o ato de comunicar-se através da escrita - principalmente a de próprio punho - é um retrato da nossa personalidade. No sentido de que ao evoluirmos como pessoas, evolui também a escrita, tanto graficamente quanto em termos de conteúdo.
Ainda bem.
Kisses,
A.
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